A figura que melhor representa aquele que trabalha com crianças é a figura de um pastor. Tios, tias, professores, professoras, palhaços, palhaças, monitores, voluntários e tantos outros semelhantes precisam sair de cena. Chega de pajear, de entreter ou de meramente “ensinar” crianças. Vamos pastoreá-las. O momento atual exige isso.
Na história contada por Jesus a respeito do pastor que sai pelos montes procurando a ovelha perdida (Mateus 18:10-14), encontramos algumas ações significativas:
- Deixar- Ele suspende o que vinha fazendo e se lança numa empreitada que vai exigir certa renuncia.
- Ir- Ele se desloca movido totalmente focado no seu objetivo: encontrar o cordeiro que está perdido.
- Procurar- Ele se esforça por alcançar ou conseguir o seu objetivo.
- Encontrar- Ele finalmente descobre, acha dá de cara com a ovelha perdida.
- Recolher- Ele dá o devido acolhimento.
- Trazer- Ele conduz o cordeiro para o lugar seguro.
Pr. Gilberto Celeti
Muito triste é constatar que em muitos lugares são colocadas pessoas para instruírem as crianças sem que tenham as qualificações necessárias. Diante dos cordeirinhos precisam estar melhores “pastores e mestres”. Não é tarefa para “qualquer um” realizar.
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